quinta-feira, 19 de abril de 2012

(...) Nossos filhos, nossa casa, nós dois.


Eu ainda sinto o seu rosto, eu ainda sinto
você nos meus braços

Nossa casa.

Me leva pra qualquer lugar.


Pois mesmo sóbrio, me entrego fácil.
Mas custa pra admitir.

Sei que de um pouco de amparo eu me
refaço


Não é normal mas a gente continua.

Me lembro bem, um corpo em pleno
retrocesso.

Eu ainda sinto sua ausência, eu ainda
sinto você nos meus braços.


E a agonia de ficar sempre assim?



Me leva pra qualquer lugar.
Pois mesmo sóbrio, me entrego fácil. Mas custa pra admitir.

Nossos filhos, Nossa casa..



Nós dois, também.
Sozinhos.


Nenhum comentário:

Postar um comentário